sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Aprenderam pelo mesmo livro?!

Então não é que o relatório da KPMG de que falou Paulo Campos terá sido feito da mesma forma que o relatório da OCDE sobre a educação?!

A obra brilhante de Sócrates - II ( uma das!)

Nem consigo imaginar o que estariam agora a passar os passageiros que embarcam em Faro se não tivessem oportunidade de o fazer através de Beja: estariam ao frio, à chuva, sem condições horas a fio.
Ainda bem que as modernas instalações alentejanas conseguiram por cobro a uma situação que poderia ser muito má para a imagem de Portugal no estrangeiro, dada a quantidade de voos que aterram e partem de Faro com destino ao norte da Europa.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A obra brilhante de Sócrates ( uma das!)

Quando ouço ou vejo notícias sobre o desabamento do tecto do aeroporto de Faro penso logo: ainda bem que temos Beja com um aeroporto novo a 147 km; caso contrário os passageiros teriam que fazer 199 km até ao aeroporto de Sevilha!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O problema de Cavaco

Ouvi há pouco as declarações do Presidente da República , as quais não achei muito diferentes do discurso de tomada de posse.
No entanto, agora, ao invés da época, não ouvi ninguém do PS a dizer que o Presidente estava a colocar a estabilidade política nacional em causa e que gostaria que o governo caísse. Ele há coisas!
Posto isto e ouvindo o monólogo de Carlos César de há alguns dias atrás tenho a dizer que Cavaco personifica perfeitamente o "preso por ter cão preso por não ter".
Se o Presidente interfere a roçar ao de leve o estilo de Soares ou Sampaio, é partidário.
Se o Presidente nada diz, é amorfo.
Se fala mal do PS, tem problemas antigos por resolver... E meus caros, neste aspecto, penso que quem tem problemas antigos por resolver é o PS porque nunca interiorizou que Cavaco Silva foi um excelente Primeiro Ministro, o melhor que já tivemos, e que conseguiu o equilíbrio necessário entre todos os players nacionais. De tal forma que ganhou 5 das 6 eleições em que concorreu.
O que o PS nunca conseguiu admitir foi que depois de 10 anos em que se fizeram reformas importantes e alguns investimentos extremamente necessários, Guterres e os seus camaradas tentaram fazer melhor. Não conseguiram, apenas esbanjaram dinheiro e o resultado está à vista. 

"Assembleias populares"

" As "Assembleias populares" dos "indignados" são mais um dos sinais do grau zero da política dos dias de hoje. Para além do absurdo de ver cem pessoas, que depois se reduzem a umas dezenas, a tomarem-se a sério, se é que isto não é uma contradição nos seus termos, como se estivessem a governar o país, sem suscitar o ridículo geral, há quem escreva entusiasmado sobre aquele Petit Guignol, como se de um soviete se tratasse. Acresce o orwelliano tique de se chamarem "assembleias" quando são ajuntamentos ad hoc, em que ninguém representa ninguém, nem muitas vezes se representa a si próprio dado que está em estado de transe induzido, e de usarem o nome de "populares", quando, se aquilo é o povo português, eu quero emigrar para as Desertas.
Tenho pena que não tenha havido uma transmissão directa na televisão das "Assembleias Populares", e que os jornalistas, tão atentos à manifestação e à coreografia, se tivessem esquecido de ouvir os intervenientes na "Assembleia", o que seria um excelente revelador do estado daquela arte. Para além dos escassos oradores espontâneos, que não falam a linguagem do clã, terem sido desprezados, ignorados e maltratados, - um cego foi lá propor que bastavam cinco pessoas para empancarem os torniquetes das entradas do metro para se poder viajar de graça, um dos militares anónimos que fez o 25 de Abril foi lá falar das "conquista da democracia" (vaias) e pareceu aos assistentes muito "político", - o resto foi uma sucessão de discursos exaltados e muitas vezes conflituais entre participantes sobre procedimentos e o que fazer a seguir. Outro orador explicou que "eles é que deviam estar lá dentro (na Assembleia da República) porque eles é que representam o povo". Palmas. Um quadro do regime anterior ao 25 de Abril, apresentando-se como tal, veio também explicar que era preciso "defender a verdadeira democracia". Outro, teve o cuidado de dizer que ia para casa dormir mas não delegava o poder de decidir o que se ia fazer em ninguém porque ele é que era senhor do seu voto e queria exercê-lo pessoalmente. Quando voltasse, claro.Em suma, um festival.
A verdade sobre tudo isto é simples: as "Assembleias populares" dos "indignados" são uma das maiores fantochadas políticas que por aí andam."

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Azeméis é social

A minha intervenção no iníco do debate " O voluntariado como caminho para o desenvolvimento":


Quando se fala em voluntariado, no geral, há uma ideia que me vem logo à cabeça: ONU.
É maior e mais completa organização de voluntariado à escala mundial, actua em todos os continentes nas mais diversas formas promovendo a interajuda e o auxilio às populações mais desfavorecidas.
Da mesma forma que penso em ONU também poderei pensar na Cruz Vermelha, Rotary Foundation, AMI, etc..
Quando pensamos nessas organizações e no seu campo de actuação pensamos sempre em África, América central e do sul, médio oriente e sudoeste asiático.
Pensamos no papel vital que este tipo de organizações teve para a paz entre os povos e o seu caminho para o desenvolvimento já que não há desenvolvimento social, económico e financeiro sem paz.
Se pensarmos no mundo como um sistema de vasos comunicantes, em que tudo está inserido lá dentro, desde o dinheiro às guerras, a pobreza e a assistência médica, toda a forma de vida como a conhecemos e, sendo o sistema de vasos comunicantes uma troca por capilaridade de todos estes factores de um vaso para outro, poderemos pensar que a evolução e desenvolvimento do mundo actual poderá passar de uns continentes para os outros, de povos para povos.
Assim, se tivemos pobreza e guerra em África poderemos vir a ter a mesma guerra e pobreza na Europa.
Neste caso, pela forma estruturada como os países europeus estão organizados, não se aplica o voluntariado como o conhecemos nos outros continentes.
Aqui aplica-se um voluntariado de proximidade, realizado pelas pequenas organizações que conhecem o dia-a-dia das pessoas, actuando muitas vezes de forma preventiva.
São organizações como a Liga Portuguesa Contra o Cancro, as ligas de amigos dos hospitais, o apoio dado aos idosos, etc..
É este tecido que é necessário desenvolver e apoiar.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A credibilidade está a regressar?

" Todos sabemos que tivemos de recorrer à Troika porque já ninguém nos emprestava dinheiro. E todos sabemos que o nosso maior desafio é não perder o acesso ao financiamento externo. Porque se ele faltar, como o país não tem poupança interna suficiente, o PIB em vez de cair 3% pode cair até… 20 ou mais por cento. Por isso a nossa tarefa principal é mostrar que "we mean business". Ou seja, que conseguimos cumprir as metas do défice.

Desde o 1º trimestre do ano que o único tipo de financiamento que Portugal consegue é a curtíssimo prazo: 3 e 6 meses. O Tesouro justifica a manutenção destes leilões (que saem a preço elevado) com a necessidade de não perder contacto com os investidores: quando um país sai completamente do mercado, tem mais dificuldade em regressar…

Ora estes leilões estão a dar sinais interessantes: nas últimas semanas aumentou o número de estrangeiros a comprar BT. Um sinal de que a estratégia portuguesa começa a dar alguns frutos. Mas há outro sinal que sugere que os investidores começam, ainda que de forma insípida, a olhar para nós. Alguns fundos de "private equity", que desde Dezembro nem queriam ouvir falar de nós, vêm a Lisboa nas próximas semanas. Objectivo: analisar operações que envolvem activos portugueses.

Tudo isto é incipiente? Sem dúvida. Mas é um primeiro sinal de que o ponto mais baixo da desconfiança em relação a Portugal pode já ter sido atingido (os elogios da senhora Merkel, há uma semana, não foram feitos em cima do joelho…). E isso é muito importante para separar Portugal da Grécia e convencer os mercados a voltarem a emprestar-nos dinheiro. É escusado dizer que cortes na despesa dariam uma grande ajuda…"
Camilo Lourenço, in Negócios Online

Greve Geral, faça-se

O direito à greve é um direito que assiste todos os trabalhadores - salvo raríssimas excepções - e que deve ser usado quando os sindicatos assim o entendam.
Só gostaria de lembrar a essas pessoas que muitas vezes aderem à greve mas que faltam ao abrigo do artigo 66º *- ao invés do 71º - que Portugal ainda há pouco tempo foi a votos e está a governar um Governo suportado numa maioria parlamentar; quem votou nessa maioria parlamentar sabia, à partida, que, dado as políticas desastrosas de seis anos do Governo socialista de José Sócrates muitos sacrifícios iriam ser feitos e que, mesmo assim, votaram neles.
Gostaria também de apelar ao bom senso dos sindicalistas para, ao invés de organizarem uma greve geral num dia da semana, organizassem uma greve de zelo ao fim-de-semana.
Porventura com isso consigam mais gente, quem participar não perde um dia de salário - caso costume aderir à greve ao abrigo do artigo 71º, os outros nunca perdem! - o país não perde os milhões anunciados em produtividade e não incomodam quem quer trabalhar.

* Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com as alterações introduzidas pela Lei 117/99, de 11 de Agosto e pelos Decretos-Lei n.º 503/99, de 20 de Novembro, 157/2001, de 11 de Maio e 160/2006, de 17 de Agosto - Estabelece o regime de férias, faltas e licenças dos funcionários e agentes da administração central, regional e local, incluindo os institutos públicos que revistam a natureza se serviços personalizados ou de fundos públicos.

Retirado de um Facebook

"Ouvi ontem o Professor Marcelo Rebelo de Sousa a dizer que caso Portugal ganhe à Bósnia, cada jogador recebe um prémio de 100.000 € - Sempre achei esta história dos Prémio uma imoralidade, pois dar um prémio para cumprir um dever é ridículo. Mas agora nesta situação de crise, não só acho imoral como acho uma afronta a todos os Portugueses a quem estão a ser pedidos enorme sacrifícios. Se este prémio se mantiver, eu pela primeira vez na minha vida VOU TORCER PELA BÓSNIA."
José Tomaz Mello Breyner

domingo, 16 de outubro de 2011

Dúvidas que populam por aí

Será que nas assembleias populares que têm acontecido um pouco por todo o mundo também identificam as bruxas e condenam-nas à fogueira?
Como vi por lá o Dr. Garcia Pereira e alguns elementos do Partido Comunista Português, pelos menos alguns livros, peças musicais e quadros terão esse fim. Arte fascista.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Ele há coisas....

O jornal " Dica da Semana", da cadeia de distribuição alemã Lidl, tem duas páginas de promoções de produtos tradicionais gregos e duas páginas de promoções de produtos nacionais portugueses.
Na próxima semana serão produtos espanhóis e italianos?!
Estou mortinho por que venha a promoção da Guinness.
É que não gosto de cerveja alemã, mas bem que umas salsichas frescas, até marchavam!!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Ao estado em que chegamos

Começo por dizer que sou benfiquista e, devido a isso, para o comum dos mortais, deveria estar contente com esta notícia. Mas não estou.
Com que cara é que os senhores do Ministério Público vão olhar para as pessoas a quem, por falta de meios, tempo ou vontade, não conseguem dar resposta aos seus problemas?!
Bem sei que a lei é igual para todos mas aquilo não passou de uns encontrões e uns tabefes num jogo de futebol, quando no mesmo jogo de futebol, quase de certeza, se cometeram ilícitos muito maiores.
Com que cara é que os senhores do Ministério Público vão olhar para os ourives ou os donos das gasolineiras que são assaltados e onde se vê perfeitamente a cara dos assaltantes mas que pouco ou nada fazem?!
Com que cara é que os senhores do Ministério Público vão olhar para os jovens que muitas vezes são agredidos à porta das discotecas por seguranças das mesmas, muitas vezes sem razão nenhuma, e que daí não resultada nada, nem sequer uma investigação?!
Como é que querem credibilizar a justiça deste país se fazem manchetes com coisas ridículas como esta?!

Estou confuso, deveras confuso

Quando me preparava para parabenizar o CDS pelo excelente resultado na Madeira, achincalhando o PS e o Bloco e concordando em pleno com o que disse Jerónimo de Sousa em relação às candidaturas sem nenhum fim, sou surpreendido.
Então não é que o CDS, afinal, não quer ter " a voz" da oposição na Madeira e decidiu recambiar o seu homem para Lisboa?!
Quando o povo votou sabia disso?!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dia após dia o QI de Sócrates continua a surpreender

O Expresso noticia que o aeroporto de Beja movimentou 164 pessoas nos últimos 3 meses.
Fantástico!!
O que seria da vida daquelas 164 pessoas sem uma ligação aérea para Beja?!
Mas melhor que a realidade, é mesmo a ficção: "Em 2007, o aeroporto de Beja previa atingir, entre partidas e chegadas, uma média de 178 mil passageiros em 2009, que poderiam aumentar até 1,8 milhões em 2020, segundo as previsões da empresa EDAB, responsável pelo projecto."
Foi ontem notícia no Público que a ERC irá ser presidida por Carlos Magno.
Uma personalidade brilhante de quem conhece bem o que é a comunicação social em Portugal e uma pessoa independente e livre.
Talvez tenham sido estas características que lhe aponto, independência e liberdade, as autoras do desagrado por parte das hostes socialistas... Não estavam habituados a isso.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Discurso proferido na entrega de prémios de mérito escolar do Rotary Club de Oliveira de Azeméis

Olhando para esta plateia tenho que dizer bem alto: parabéns.

Estou em frente aos líderes de amanhã, estou em frente a pessoas, a jovens, que, através do seu esforço, fruto do seu trabalho, com o apoio das suas famílias conseguiram sobressair numa imensidão de cabeças pensantes e que estão aqui hoje a receber um merecido prémio.
Parabéns.

Olhando para esta plateia parece que não há mais nada a dizer, parece que o mérito escolar, só por si, é um fim em si mesmo.
Felizmente que não é: estou aqui em frente a futuros engenheiros, médicos, advogados, professores, um número infinito de profissões mas, sobretudo, estou aqui em frente a pessoas, a jovens e é como jovem que vos vou falar.

Há muitos anos atrás tomei conhecimento do que era vida quando li uma conferência médica do Professor João Lobo Antunes e que mais não era do que uma viagem aos moinhos de D. Quixote, ao seu amor por Dulcineia e a voz realista de Sancho Pança.
Nessa altura descobri o que era erudição, o conhecimento adquirido por horas de estudo e de leitura que tinham levado o médico João Lobo Antunes a abordar um outro tema para explicar o que verdadeiramente pretendia.  

Mas ele é médico, não poderia utilizar termos médicos? Podia, mas a alegria que se conquista pelo conhecimento alargado de temas não lhe permitiu fazer isso.
O termo “erudito”, pelo tempo em que vivemos e pela quantidade tão abrangente de informação que dispomos caiu em desuso. Actualmente é preferível dizer “vida” ou que alguém é um “cidadão do mundo”.

E é esse exemplo que vos quero transmitir aqui hoje: a vida que se ganha paralelamente ao estudo, contemplando-o e completando-o, e que vos pode tornar especiais.
Se pensarem na família Lobo Antunes, João, António e a Paula, têm todos percursos académicos brilhantes mas também se distinguiram na escrita e na representação.

Se pensarem em António Gedeão, foi professor de físico-química e escritor.

José Megre era engenheiro mas também um dos mais completos viajantes portugueses e autor de livros e filmes de viagens fantásticos.
Cavaco Silva, muito antes de ser Presidente da República ou Primeiro-Ministro era um economista brilhante mas também foi do Benfica.

O Chefe José Avillez, antes de passar pelas cozinhas do El Bulli e do Tavares formou-se em comunicação empresarial e foi aí que descobriu o gosto pela cozinha.
Ainda hoje Rui Rio é lembrado como um dos melhores presidentes que a Associação de Estudantes da FEP algum dia teve, para além de ter pertencido a uma banda musical.

Não só em Portugal mas também no estrangeiro abundam os casos de pessoas com carreiras académicas brilhantes mas que ao mesmo tempo se destacam noutras áreas. Brian May, conhecido guitarrista dos Queen, possuí um doutoramento e tem vários livros publicados na área da astrofísica.
Estes exemplos servem para vos dizer que vocês já têm um percurso académico brilhante mas que a isso podem juntar vida, mundo, tornando-vos especiais.

Leiam, escrevam, convivam com os amigos, façam Erasmus, viajem no Inter-rail, vão ao cinema, inscrevam-se no voluntariado, militem na política, joguem futebol, jogging, surf, ski, acampem, reconstruam um carro, construam um veleiro, façam teatro, pintem, divirtam-se... tudo com um sorriso, porque sorrindo é muito mais saboroso.
Com estas actividades vocês podem contemplar a vossa formação, podem aprender coisas que não se aprendem nos bancos da universidade, aprendem a superar dificuldades e objectivos pré-definidos ,e com certeza, vão ter ainda mais orgulho em vocês.

Além disto, desta satisfação, têm algo mais a escrever num CV e com isso ganham pontos extra quando alguém estiver a ler a vossa vida académica e a compará-la com a de outro estudante com igual média.
No outro dia, o antigo reitor da Universidade do Minho, ex-Ministro dos Negócios Estrangeiros e ex-Eurodeputado João de Deus Pinheiro disse na televisão que gostava muito de ver um CV de alguém que tivesse terminado o curso com uma média elevada; mas que gostava ainda mais do CV de alguém que até nem poderia ter uma média tão elevada como a do colega mas que, por exemplo, durante os seus anos de curso tivesse pertencido a uma associação porque isso indicava que a pessoa em questão tinha aprendido mais do que aquilo que lhe era dado na faculdade.

Está à minha frente uma plateia de jovens brilhantes que, para chegarem aqui, deverão ter estudado 20 ou 25 horas por semana fora o horário das aulas. Muito bom!
Mas daqui, para o futuro, lanço um desafio: em vez de 25 horas semanais para o estudo, dediquem apenas 23.

As duas horas que vão retirar ao estudo vão ganhar noutra actividade: inscrevam-se num grupo de voluntariado – inscrevam-se no Rotaract por exemplo. Durante essas duas horas semanais esqueçam o estudo e dêem o melhor de vós pelos outros. Apliquem, na prática, aquilo para que estudaram e, ainda mais importante, aquilo que sonharam.

Vão ver que vai valer a pena e que vocês se vão sentir especiais.

domingo, 2 de outubro de 2011

No jornal da tarde da SIC e depois na SIC N vi que as autoridades se preparam para eventuais tumultos devido ao aumento de impostos, aumento do desemprego e aumento do custo de vida.
Será que esse perigo é de agora?!
Aqui deixo o que escrevi em 14 de Maio de 2010.

Jantar comício PS Madeira - II

António José Seguro, ao contrário do líder do PS Madeira que acusou Jardim de "ladrão", passou parte do discurso a atacar Passos Coelho.
Entendo que ele o faça porque é parte do seu papel como líder da oposição. No entanto não deveria ter memória curta, ou será que já se esqueceu do seu arqui-inimigo Sócrates?
Seguro acusou Passou Coelho de estar a maquilhar as contas da Madeira mas esquece-se que o que se passa na Madeira não é de agora, é de há muito, especialmente dos últimos quatro anos.
Ao esquecer-se disso, esquece-se também que quem governou até há três meses foi o PS de Sócrates,autorizando tudo o que se passou na Madeira.
Posto isto, se o Bloco, o PCP e até o CDS quiserem criticar as políticas de Jardim, que o façam a seu belo prazer. No caso do PS, não ficavam mal na fotografia se mantivessem a boca fechada porque compactuaram com tudo o que Alberto João Jardim fez nos últimos seis anos.

Jantar comício PS Madeira - I

Depois de paquistaneses, moçambicanos e afins e idas ao sealife durante a campanha para as legislativas, na Madeira o PS até "contrata" gente do PSD para encher o pavilhão.